O silêncio é um ecoar de vozes.
Dentro de mim.
Quanta dor que não chega ao fim.
É choro que vem e choro que vai.
Causa e efeito.
Bom ou mal.
É natural!
Depois de tudo que acreditei.
Veio o dilúvio.
E me afoguei.
Que nada foi só um mergulho
que dei, ao voltar a tona.
Observei estou viva.
E continuarei.
Yvonne Anita Müller
Bragança Paulista - Novembro 2018

|