Os atuais “donos” do Mundo estão com a faca entre os dentes, prontos para
iniciarem a 3ֺª Guerra Mundial.
Ao invés de Hitler, Mussolini e Hiroito (Alemanha,
Itália e Japão, respectivamente) temos agora Donald Trump, Putin e
Xi Jinping (EEUU, Rússia e China, respectivamente).
Sem deixar de citar o ditador da Coreia do Norte – Kim Jongum – que não
cansa de fazer desafiadores testes nucleares, “aprimoran-do”,
cada vez mais, o poder destruidor de seus mais recentes “brinquedinhos”.
No simples apertar de botões, mísseis nucleares de efeitos devasta-dores, com
alcances intercontinentais, serão disparados em dire-ção a seus desafetos.
Uma vez a caminho de seus alvos, alguns serão detectados pelos “destinatários”
e interceptados sobre solos de nações neutras.
Uma vez suas ogivas
atingidas, explodirão e destilarão uma chuva meteórica de matéria
radioativa que tornarão inabitáveis por décadas as áreas afetadas.
Milhões
de inocentes morrerão.
Entre esse fogo cruzado estaremos nós, sofrendo as consequências da insanidade mental daqueles que se encarregarão de fazer a
Humanidade regredir à idade da pedra.
Não teremos mais heróis de batalhas, como tivemos na 2ª guerra mundial.
Cito como exemplo nossos gloriosos pracinhas da FEB (Força
Ex-pedicionária Brasileira), sob o comando do General Mascarenhas de
Morais, que depois de três meses de renhida luta e sítio, tomaram dos
alemães a fortaleza de Monte Castelo, feito até hoje que nos orgulha, mas
fadado a ser esquecido pelas (eventuais)
futuras gera-ções que somente saberão disso em alguns livros e virarão a
pági-na, sem darem o merecido valor.
No fraco entender deste confesso néscio, longe estamos de esperar que
apertos de mãos e pactos de paz sejam firmados entre os ímpios e que o
inevitável não venha a ocorrer.
E digo mais: pela marcha acelerada e o rumo
dos acontecimentos, isso ocorrerá em curto prazo (o
estopim é curto e está aceso).
Trump já fez uma declaração pública
de que o aquecimento global não existe: que é uma invenção dos chineses na
tentativa de bre-car o “desenvolvimento” dos
EEUU.
Uma coisa é certa: nesse entrevero de proporções gigantescas, não haverá
vencedores.
Apenas sobreviverão os justos e puros que, no soçobro dos
escom-bros, soerguerão uma nova Humanidade reconduzida por Deus ao caminho
que nos foi mostrado por nosso Irmão Maior Jesus Cristo, quando de sua
passagem por nós há 2017 anos.
O que contribuiu para que eu escrevesse esta pequena e pessimista crônica
foi à conclusão a que cheguei após meditar sobre o fato inconteste de que o
nosso Mundo já está se acabando, pouco a pouco em fatos cotidianos e
isolados (a varejo).
Não falta mais nada
acontecer de repulsivo que já não tenha acontecido (pai
estuprando a própria filha, matricídios, fratricí-dios, filicídios,
genocídios cometidos em massa por fanáticos religi-osos e outras barbáries).
Daí, cansei de dizer-me “É o fim do mundo”.
Estamos mergulhados na cobiça, inveja, vaidade, desprezo pelo próximo, falta
de humildade, querer ter mais e mais sem preocu-par-nos em ser.
A
honestidade, solidariedade, piedade, bondade, humildade, cari-dade...
passaram a ser virtudes e não dons inatos dados a nós por Nosso Deus
Criador.
Perdidos à deriva no livre arbítrio que nos é conferido,
afastamo-nos tanto dos exemplos e ensinamentos deixados por Jesus Cristo,
que chegamos numa altura do caminho donde não temos mais como retornar.
Tudo
terá que acabar para um recomeço!
Encerrando, peço o favor da opinião daqueles poucos que me leem.
Que me
corrijam, que digam que estou demente, que nada disso ocorrerá, que não
corremos risco algum e
“QUE ESTOU ERRADO!”
Ary Franco (O Poeta Descalço)
Fundo Musical: Imagine -
André Rieu
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