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Tenho notado que ao ser cortada a “fonte de renda” de um determinado beligerante partido político, temos sofrido uma se-quência de roubos cinematográficos com requintes de detalhes próprios da regência de táticas terroristas. Essas mirabolantes ações criminosas ultrapassam o limite imaginável de uma simples quadrilha improvisada que amealha mi-lhões de reais para benefício próprio, mas sim que “arrecada” fun-dos para uma evidente “causa abjeta” e inconfessável. Tivemos nossas fronteiras abertas por um longo tempo e ar-mamentos pesados e munições entraram livremente em nosso sa-grado solo, oriundos de nações unidas da malfadada URSAL, ora em despencada e vergonhosa bancarrota. Não fosse o impeachment constitucionalmente imposto à presidente anterior, certamente, hoje estaria este espoliado Brasil enviando nossos impostos para ajuda à Venezuela, em detrimento de nossas precárias saúde, edu-cação, segurança, etc. Recuando dois ou três anos no tempo, lembro-me de um ca-minhão “assaltado” com 12 (doze) toneladas de explosivos e que foi depois misteriosamente encontrado vazio. O aludido veículo, convenientemente, não contava com a escolta exigida para esse tipo de transporte. Em que mãos foram parar esses explosivos? Com o desandar da carruagem para a súcia dominante, teve ela que mudar o foco de suas intenções, isto é: ao invés de forma-rem um exército vermelho armado até os dentes e com milhões de reais à disposição deles para compra de “aliados” e negociáveis consciências, dedicaram-se à ignominiosa azáfama de “reposição de caixa”. Não sou nenhum analista ou comentarista político, apenas um cidadão comum dentre outros milhões deles, mas sem muito esforço, consigo encaixar perfeitamente muitas peças de um tene-broso quebra-cabeça. Todavia, esta minha suspeita chega a não me parecer das piores, se avento a possibilidade de tudo estar sendo tramado para algum atentado terrorista estrangeiro durante a realização dos INOPORTUNOS jogos olímpicos.
DEUS NOS
AJUDE
Ary Franco |
