Obs. do Autor:
PS. Coloquei como fundo musical um dos cantores que mais admiro pelo seu
potencial de voz. Ele encerra esta sua apresentação com um “amor” sustentado por
dezesseis segundos, o que não é pra qualquer um (escu-tem até o final).
Parabéns
Agnaldo Rayol, sou seu fã de carteirinha, desde priscas eras!
Sinceramente, não alcancei
ainda qual a razão de tantas enquetes para saber se somos contra ou a favor da
homofobia. Para onde me viro, esbarro nessa pergunta, muito em voga. Então, aí
vai minha opinião a respeito:
Confesso que, décadas atrás,
já fui mais entusiasta e a favor da homossexualidade, do que atualmente. Até
aplaudia e incentivava esse tipo de preferência nos homens. Queria que 99% deles
fossem veados, como eram outrora chamados (os
cervídeos que me perdo-em),
assim a concorrência ficaria bem reduzida e mais mulheres sobrariam para mim.
Ficava decepcionado apenas com as lésbicas, pois a perda era em dobro, tanto
quanto à ativa como à passiva; eram menos duas mulheres em eventual
disponibilidade.
Por isso, acho que a
homofobia, no que me concerne, é burra. Se alguém tem que protestar, que sejam
as mulheres e não os heteros-sexuais. Deixem que os gays “cresçam
e se multipliquem”,
que façam suas passeatas coloridas e que continuem a usar do livre arbítrio a
que têm direito. Temos ótimos cantores, atores, direto-res de novelas... todos
merecedores de nossos aplausos e admira-ção pelo ótimo desempenho de suas artes
e que têm suas prefe-rências sexuais anômalas.
Não sou contra a união
matrimonial dos homossexuais
MAS
repudio o direito deles poderem adotar uma criança para criar e
EDUCAR.
Lembremo-nos de que essa criança irá crescer e, quando entender a realidade
existente entre “seus
pais”, evidentemente
será um revoltado com a sociedade que permitiu tamanha aberração e,
potencialmente, se tornará um marginal dependente de drogas, buscando uma fuga
para sua vergonhosa e desditosa “origem”.
Ainda, defendendo a homossexualidade, abomino as manifestações amorosas em
público, tais como beijos na boca, andar de mãos da-das e trejeitos afrescurados
querendo assemelhar-se à mulher. Isso, os homos, jamais conseguirão alcançar,
salvo os chamados travestis, artistas profissionais transformistas (assumidos,
saídos do armário).
Mantenham suas liberdades restritas a quatro paredes que tudo verão e nada
opinarão. Poupem-nos, por favor!
Hoje, ainda sou a favor da homossexualidade dos homens, embora com meu interesse
já um pouco arrefecido pelo passar dos anos vi-vidos por este longevo... Não
obstante, continuo com o mesmo pensamento, em solidariedade aos jovens heteros
que por aí estão ou que venham a chegar, todos de arma em riste, se é que me
faço entender...
Parem de jogar pedras nessa rapaziada gay e atirem-lhes flores, aplaudam, pensem
no lucro da valorização dos heteros no merca-do; a velha lei da oferta e da
procura...
Heterossexuais, deixem de ser burros, repito!
Ary Franco (O Poeta Descalço)
Fundo Musical: Boa
noite, amor - Agnaldo Rayol
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