Escreve uma alma imperfeita. Produz sonhos risos fantasias poesias.
Descansa na boca a língua delinquente, emudecida. A alma não julga é missionária é itinerante é interprete.
Silêncio quem fala! A boca! E o que se observa é da visão? Ou da cor do interior.
Para julgar os aspectos de fora, se ajuntam se mesclam aos sentimentos por dentro. Modela o pensamento.
Silencio quem fala? Será por ventura! Minha Alma ou minha boca! As vezes está em silêncio. muda calada!
e escrevo...
Yvonne Anita Müller Atibaia - SP
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