No emaranhado da alma, os nos, vão se apertando, e se soltam Foram tanto os nos, que a vida amarrou.
Nos de duvidas, de tristezas, de desilusão, Nos impostos, de preconceitos, de preocupações, de hábitos cristalizados, de dor!
O tempo voa, e aprendo, que os nos se apertam e se soltam. Tem nos, que quero que fiquem, mais um pouco,
outros que se soltem, um em especial, aquele que eu amarrei ao seu, por medo de te perder, este vou desmanchar.
Aprendi que! Para te amar, não tenho que ter nos, que nos segurem Por sermos, parte una.
Yvonne Anita Müller Bragança - SP - 2005 revisto e reeditado 2014
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