Quero, antes de mais nada, voltar a respirar, sem esforço nem temor; Redefinir todas as estratégias, sem lugar para o ócio a me maniatar.
E aqui, a liberdade do ser, outra vez; Caravelas, no canal Mediterrânico; Redescobrindo o que nos separa, buscando do Atlântico nova tez.
Sozinho, na companhia da saudade menos visceral, alimento de outras realidades… É que tudo isso mudou, até meus julgamentos mais primários, que não se intimidaram com o mal.
Circuitos abertos, num alçar de mãos, à novíssima cadência!; que mais deliberados se espera na intimidade prosaica, das novas prosas e versos, de encontro aos senãos?
Jorge Humberto Santa-Iria-da-Azóia -
Portugal - 28/09/2022

*Por decisão do autor, o texto está escrito de acordo com
a antiga ortografia.
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