Quantas vezes eu queria tanto falar com você,
mas, ao mesmo tempo, as palavras
se faziam desnecessárias,
porque sempre senti com a alma
e escrevi com o coração...
Eu queria falar do hoje, do amanhã
e até mesmo do ontem!
Fico aqui a divagar e
dou-me conta de quantas coisas
deixei de dizer... Entretanto... Que tempo eu tive
se os nossos dias eram curtos demais quando
estávamos juntos?
O tempo corria célere quando juntávamos os
nossos corpos e deixávamos o
amor explodir em lasciva e ardor!
Nada mais existia além do nosso desejo, da nossa
paixão avassaladora!
Essa mesma paixão que resistiu ao fenecer,
que jamais se extinguirá!
Mas, eu queria tanto te contar dos meus dias,
dos meus sonhos!...
Quem sabe ainda podes me ouvir?
Será que ainda sentes o quanto te quero?
Será que ainda percebes a minha ânsia de ti,
esta dolorosa ânsia que me domina,
provocando o desejo desesperado que
me leva a procurar pelo teu corpo... a buscar a tua boca!...
Procuro... Busco... Nada encontro,
além das marcas deixadas nos lençóis frios,
onde nos amamos como selvagens,
sorvemos os últimos fluidos de paixão,
o último alimento de um êxtase único e inesquecível...
Parecíamos saber que o fim se aproximava
cruel e implacável!
O fim!....
E quantas coisas deixei de te dizer!...
Vitória - ES *** 03/02/2004
mas, ao mesmo tempo, as palavras
se faziam desnecessárias,
porque sempre senti com a alma
e escrevi com o coração...
Eu queria falar do hoje, do amanhã
e até mesmo do ontem!
Fico aqui a divagar e
dou-me conta de quantas coisas
deixei de dizer... Entretanto... Que tempo eu tive
se os nossos dias eram curtos demais quando
estávamos juntos?
O tempo corria célere quando juntávamos os
nossos corpos e deixávamos o
amor explodir em lasciva e ardor!
Nada mais existia além do nosso desejo, da nossa
paixão avassaladora!
Essa mesma paixão que resistiu ao fenecer,
que jamais se extinguirá!
Mas, eu queria tanto te contar dos meus dias,
dos meus sonhos!...
Quem sabe ainda podes me ouvir?
Será que ainda sentes o quanto te quero?
Será que ainda percebes a minha ânsia de ti,
esta dolorosa ânsia que me domina,
provocando o desejo desesperado que
me leva a procurar pelo teu corpo... a buscar a tua boca!...
Procuro... Busco... Nada encontro,
além das marcas deixadas nos lençóis frios,
onde nos amamos como selvagens,
sorvemos os últimos fluidos de paixão,
o último alimento de um êxtase único e inesquecível...
Parecíamos saber que o fim se aproximava
cruel e implacável!
O fim!....
E quantas coisas deixei de te dizer!...
Vitória - ES *** 03/02/2004
