Quando faço amor com você.
Arneyde T. Marcheschi (capitulo 32) O mundo se fecha ao nosso redor
tudo emudece,nada mais existe
só nos dois e o frenesi do momento.
Sinto-me leve, relaxada, entremeada com a sutil malícia em fazê-lo vibrar suavemente. Me concentro e sorvo cada caricia, como se fosse a última. Peço licença aos Deuses para beber no cálice de ouro e diamantes, as gotinhas cintilantes que jorram de você. Os lábios expandidos parecem beijar o mundo, agradecendo em muda prece o bucólico momento do êxtase, quando seu coração junto ao meu acelerado, se desgoverna e vai de encontro aos trilhos do tesão e do prazer. Na sublimação de nossos corpos se olhando, nossas bocas loucas a trocar beijos famintos, ardentes, estarreço-me com minha alma leve parecendo planar no universo levando meu orgasmo para as estrelas, dividindo com elas o gozo quente e suave que me entontece. Fazer amor com você, é como compor uma melodia escrever uma poesia perdendo-se na magia da fantasia. É enlouquecer de desejo me embebedar em sua pele guardar até a eternidade a preciosidade de ter você dentro de mim, possuindo-me. E no afã de continuar vivendo esses languidos momentos meu coração descompassado grita em silêncio seu nome... meu amor. e o deixa aprisionado ao meu por correntes de elos fortes que nada poderá rompe-las e nos separar. Vitória - E. Santo 17/01/2007
Leda Yara,que tomei emprestado.
beijinhos ternos Arneyde |