A consciência distorcida Arruma desculpas Para comportamentos Que só chicoteiam o corpo.
Falsas desculpas usadas Como esteio, vigas firmes Na construção De uma falsa vivência Sem convicção.
De que servem as lembranças Se delas nada usamos. Digo o que não penso Penso o que não digo. Desculpas, mais desculpas,
Para uma fuga da realidade. Realidade obvia Mas que os atos teimam em não ver. Dupla personalidade...
Ou simplesmente desamor? Nesta contradição O corpo paga o resgate da realidade. Minha vida é uma contradição
Ao que penso, quero, faço... Preciso de atitudes não de desculpas Para viver bem. Ser feliz sem culpa Sem desculpas
Para mim mesma. Não preciso de aprovação Para o que faço é só fazer. Houve tempo em que fui feliz
Como posso esquecer este tempo? E que a vida floresce A cada dia que acordo...
Tutorial creado por Luz Cristina García Ruiz 10 de agosto del 2008.
Mexicali Baja California, México