Uma das
graves problemáticas da humanidade é a utilização de dro-gas.
Das drogas pesadas, como heroína, cocaína às drogas
socialmente aceitas, como álcool e fumo. Não menos danosas.
Drogas que geram dependência e um sem número de outras
dificul-dades ao corpo e ao espírito.
A questão toma conta dos lares e é possível que muitos
de nós não utilizemos nenhuma das enumeradas.
Mas, é muito certo que alguns usemos antidepressivos,
soníferos e estimulantes para estarmos bem humorados. Drogas para emagrecer,
para estimular a libido, para dar euforia.
Se desejamos erradicar o problema do mundo, devemos
iniciar por nós. Como? Começando.
Para isso, alguns itens nos podem servir de
ferramentas.
Primeiro: façamos uma
lista dos nossos vícios e a coloquemos no es-pelho, para diariamente olhar e
ler.
Por exemplo: eu gosto de tomar substância alcoólica.
Ou: gosto de fumar. Esta semana vou trabalhar pela minha saúde.
Aí, iniciemos o trabalho terapêutico. Raciocinemos:
Sou uma pessoa de consciência. Não vou gastar para me
matar de maneira dolorosa.
O cigarro causa cânceres na boca, no aparelho
respiratório e no aparelho digestivo.
O álcool produz degenerescência do aparelho digestivo,
do pân-creas, dos pulmões, do fígado. Alucina. Eu sou inteligente. Não vou
usar.
Cada semana trabalhamos um vício. Um de cada vez.
Segundo: afirmemos - eu
me amo.
Se eu me amo, zelo por mim. Por isso, devo me melhorar
a cada dia.
Preocupemo-nos em ser melhores. Em vez de perseguir o
sucesso do mundo, invistamos no êxito sobre as nossas paixões.
Terceiro: evitemos dizer:
nunca mais. Nunca mais eu fumarei. Nunca mais tomarei álcool.
Façamos como recomenda o código dos alcoólicos
anônimos: hoje eu não tomarei álcool. Só hoje.
Quando vier amanhã, repetirei: só hoje. E assim a cada
dia, dia por dia.
Passo a passo, conquista a conquista.
Quarto: digamos: eu
mereço ser feliz.
Necessitamos melhorar a nossa autoestima. Deixar de se
considerar a última das criaturas, aquela para a qual tudo acontece de ruim.
Problemas todos os têm. Somente os alienados não se
dão conta de que os têm.
Com autoestima, nos acreditamos merecedores de
felicidades. Têm-se desafios a vencer, porque estamos vivos.
E, finalmente, quinto item:
eu nasci para amar.
Fui criado por amor, sou sustentado pelo amor de Deus
e fui talhado para o amor.
Para amar, eu necessito viver sem conflitos, sem
marcas, livre de quaisquer dependência.
Acreditemos: podemos mudar o mundo, acabar com as
drogas, co-meçando por nós.
Para mudarmos o mundo é necessário que mudemos a nós
mesmos.
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Diante do arquipélago celular que constitui o corpo, a verdadeira felicidade
é, de início, se encontrar vivo.
Logo depois, é a inefável alegria de ter consciência da própria
fra-gilidade.
Também das infinitas possibilidades de realização moral, que
decorre da coragem para conseguir a auto-iluminação.
Por tudo isso, não deixemos para amanhã a nossa tomada de
decisão.
Comecemos hoje a construção do dia melhor do amanhã.
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Texto da Redação do Momento Espírita, a partir do
cap. 9
do livro eu me amo. Eu não tenho vícios.
Ferramentas espirituais contra os vícios, de Divaldo Pereira Franco,
ed Leal
e do cap. 9 do livro Iluminação interior, do Espírito Joanna
de Ângelis,
psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal
Equipe de do site www.momento.com.br
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Site Momento de Reflexão
www.reflexao.com.br
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