Recebi em 11/12/2021 |
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Amor e Amizade são os melhores sentimentos que podemos sentir
na vida, mas por serem "sentimentos", podem ser sentidos, e não tocados. Tocar na Amizade? Como? Podemos quando muito tocar na pessoa ami-ga, e nem isso é necessário para que uma Amizade surja, cresça, e se desenvolva, eis que muitas vezes nos tornamos grandes amigos de pessoas que sequer conhecemos fisicamente, mas conhecemos suas ideias, sua alma, sendo esse o principal conhecimento que precisamos ter. Nosso garoto Chaplin está coberto de razão, pois as melho-res coisas que existem na vida devem ser apenas SENTIDAS com nosso coração, com nossa alma. E quando surgirem esses sentimentos, ao in-vés de procurar explicações, devemos vivê-los, senti-los, curti-los até a exaustão, enquanto vivos estivermos, entendendo que tocá-los ou pegá-los será impossível. Vivamo-los, pois. Principalmente, saibamos vive-los, com respeito e recipro-cidade, e sobretudo com total sinceridade. Assim como esses sentimentos são inatingíveis, não deve-mos sofrer quando a pessoa querida não estiver a nosso lado. Devemos usar nossa força espiritual para sentir essa pre-sença desejada bem perto. Pois se o sentimento deve ser apenas vivido, já que tocá-lo é impossível, então poderemos igualmente curtir a presença ausente, como se a nosso lado estivesse... Se por algum motivo não podemos ter a pessoa querida ao nosso lado, poderemos sentir a presença espiritual, que também é gratificante. Por vezes, substitui a presença material com vantagens, pois não existem rusgas, que por vezes surgem com a con-vivência física. O mesmo se pode falar de muitas coisas gosto-sas que poderemos ter ou sentir, ou que assim desejamos, tais como carinho, consideração, lealdade, que são sentimen-tos vividos, sentidos, mas que jamais serão tocados, des-mentindo as ideias que muitas pessoas tem, de que somente poderemos acreditar naquilo que vemos, tocamos ou chei-ramos. Por ora ficamos assim... Espero que todos tenhamos UM LINDO DIA, algo que será apenas sentido, e jamais tocado... Formatado por Thereza Cristina
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