Um dia Jesus, O Cristo,
um inocente,
por respeitado tribunal fora
julgado,
e entre os criminosos foi
preferente,
sem defesa, O acharam tão
culpado.
Esgotado no calvário nosso Senhor,
envolto em dores Seu sangue
verteu,
embora vivendo em harmonia e
amor,
Este mundo incôncio
não O recebeu.
Humilhado, Seu corpo
flagelado,
na cruz, pregadas foram suas
mãos
perante seus queridos
trucidado,
com perdão nos chama de irmãos
Ao terceiro dia, pelo Pai
glorificado,
entre os anjos e os arcanjos
do céu,
Recebeu o Pai,
este Seu Filho amado,
no trono em
Ressurreição, Ele venceu.
15/11/2004
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*direitos autorais
reservados
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Cruz instrumento de
suplício
Nela Cristo morreu para nos
trazer benefício
Morrer na cruz era uma
ignomínia
No entanto morreu nela a luz
que nos ilumina
Morte na cruz era castigo
para transgressor
No entanto morreu nela nosso
Salvador
Morrer na cruz era coisa
degradante
Mas Jesus foi o único que
saiu dela triunfante
Os que praticavam obras das
trevas às vezes morriam na cruz
No entanto morreu nela a
resplandecente luz
Alguns condenados à cruz
obtinham indulgência
Mas sem ter culpa o Senhor
aceitou cumprir sua sentença
Morrer na cruz sinal de
maldição
Jesus Cristo se fez maldito
para nossa redenção
Seu poder é tão grande que
nem a terra o suportou
E ao terceiro dia ele
ressuscitou
Hoje intercede por nós junto
ao pai da eternidade
Está sempre atento às nossas
necessidades
Junto do Trono onde ele está
assentado
Constantemente nos defende
como o mais justo advogado.
Valeriano Luiz da Silva
Anápolis-Go,
10/06/2004