Recebi em 02/11/2008 |
O chegar da noite me faz estremecer... Quando as luzes se apagam brotam angústias no ar ... Sozinha, com minh'alma partida, sismo e fico a padecer... Penso naquilo que foi penso no que poderia ter sido... Chorar mágoas, pra quê? Como se adiantasse lhe dizer que amo muito você... Acreditarias? Na Vida há diferentes oportunidades Acho que perdemos a nossa de sermos felizes por conta de desencontros havidos nada mais... nada demais... E hoje, sozinhos, distantes, amargamos esta dolorosa solidão de um amor que nos devora... Nídia Vargas Potsch @Mensageir@ Rio de Janeiro - RJ - 9/02/2008 Ah, Solidão! Por que insiste em aqui querer entrar? Para você aqui não há lugar. Todos os dias me ronda, Como abutre a espera da morte de sua presa. Chô Solidão! Não lhe quero não, se vá! Busque um outro pouso, Quem sabe um coração de pedra? O meu pulsa de esperança Estou só, mas não me sinto só... Ilude-se Solidão, Comigo não consegue nada não! Sou lutadora, Dos maus momentos esqueço rápido, Como se a mim não incomodassem... Não faço render lamúrias ao que não me apraz. Adeus Solidão! Mais uma vez tentou em vão. Salvei de você o meu coração... Gosto de amor e alegrias. Não vai destruir minhas fantasias, Meus sonhos, achou que me venceria? Pois perdeu! Mais uma vez rio de você, Solidão. Não vai me ganhar nunca não. E sempre bem estará meu coração! Roze Alves Amanhecer-M Rio de Janeiro - RJ - 28/10/2008 Fundo Musical: Noturno Opus 2 - Chopin
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