Recebi em 25/11/2008 |
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Dueto, |
Se o mundo fosse acabar eu iria lhe chamar e enfim poder confessar o que em meu coração teima ficar. Essa coisa louca que é amar, amar você... Não sei porque não me vê. Por mais que eu tente aparecer. Agora já sou tua, o que fazer? Sinto sempre meu sangue ferver, quando sei que você vou ver mas sei que não devo insistir... Sua indiferença me faz desistir. Detesto a sensação de que devo fugir. O meu amor por você não quer nutrir... Um dia esse amor deixará de existir e quem sabe sentirá falta de mim... Enfim! Roze Alves Amanhecer-M Rio de Janeiro - RJ - 2008 Não importa o quanto da indiferença ou do silêncio de uma dolorosa ausência o som vibrante que de teu peito exala o dizer de um amor que nada fala Não importa o tempo da espera que tortura de ansiedade, ao que pode ser só uma quimera Não negues ao teu poema o direito de ter um nome Ele se revela, irreverente, nas entrelinhas transparece, nítido e gritante como a força que une dois amantes, a todos diz, em tom vibrante, Meu nome é:- Amor! Maria Luiza Bonini São Paulo - SP - 04/02/2008 |
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