FIZ-ME
POESIA
Jorge
Humberto
Esta minha vida, que
à má sorte, foi
dada, encontrou na
poesia,
o
ânimo e a libertação, de tal desígnio,
que no olvido,
inerme se quedou.
Liberto, enfim, sou
de toda a gente e
de todo o mundo,
aqui, onde
sou mais eu,
inteiro: e que ao narrar-se,
máxima expressão,
encontrou.
Então, conto-me em
versos, que, à verdade,
nada devem nem
temem,
pois que meu
caminho, tem janelas abertas,
a
todos quantos, me lêem.
Da inócua solidão,
me aparto, pois que, no
escrever-me, sou nos
outros,
no que lhes dou e
recebo, como gratidão,
de quem se revê, na
minha poesia
Maior satisfação,
jamais eu teria,
se meus versos, não
fossem
eles, feitos de
humildade, carinho e cuidados,
àqueles, que tanto
me prezam.
E
eis que assim, me descubro poeta, de todo
um
povo, que, ao mundo,
pertence –
e
enquanto, a mi me venço, sou também eu,
quem na vida se
excedeu.
Jorge
Humberto
*Por decisão do autor, o texto está escrito de acordo com a antiga
ortografia.

FIZ-ME
POESIA
Cema
Raizer
O
tempo não para!
Sigo
aprendendo
A
buscar novos caminhos
Fiz-me Poesia!
Nesse
encontro com Poetas
Numa
troca de saber...
Ter
amigos e inspiração
Alegra
nossas vidas!
Há
sempre belas surpresas
No
ir e vir de todos nós
No
Vir e ir do Email...
Numa
busca de sonhos bons!
Então
Fiz-me Poesia...
Refletindo
minhas verdades!
Como
é bom saber que outras vidas
Sentem
nossos valores, nossa inspiração!

Fundo Musical: Cananéia -
Chiquinha Gonzaga - Guilherme Carvalho ao Piano

Créditos:
Artes Rita
Rocha
Tutorial
Estela Fonseca
Tube: Nara
Pamplona e Calguismo
Som: Ciquinha
Gonzaga - Leve Cananeia |