Sonhar quando acordado Amar mesmo sem ser amado Em meio à mata achar caminhos Só de flores, olvidando os espinhos Falar pelo próprio coração Achar luz na escuridão Ter como companheira a inspiração Mormente quando em solidão Arrancar do luar sonetos apaixonados Formando mil casais enamorados Ver estrelas em noites chuvosas Fazer versos e prosas sobre rosas Despertar em todos um sonho maior Em poemas, um romance melhor. Ver na lágrima um sinal de alegria E dela poetar uma linda fantasia Saber entender e falar do verdadeiro amor Pois brota ele na sua veia poética com renovado ardor. Ary Franco (O Poeta Descalço) É encantar de colorido os corações musiquear no silencio as emoções aplaudindo com alma de criança, repleta de esperança, a natureza que nos é intrínseca... É versejar com denodo o amor, falar do perdão, da saudade, da dor, da alegria que se esvai de um momento para o outro, como quem se importa com as coisas mais simples da existência, pedaços da vida de todos nós, mortais. Afinal, o cotidiano é eivado de pulsação e calor... E, em sua viagem, sem paralelos, cruzando Universos, do cândido ao sensual, num tempero de sabores que arrebatam, consumindo segredos na arte de "juntar palavras", na arte d`alma, por esta força estranha, arrebatadora, que o impele, encurta distâncias e aflora sensibilidades, é bem capaz de amordaçar suscetibilidades, daqueles que não são capazes de compreender, o despertar dos Novos Tempos dessa Jornada que é a VIDA!!! Nídia Vargas Postch @Mensageir@
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