A atual ex-presidente Dilma
Rousseff depois de, seguindo todos os trâmites legais, ser agraciada
legitimamente com o impeachment previsto em nossa Constituição, continua vindo a
público classificar esse ato como sendo “golpe” da
oposição contra sua pessoa. Encena choro e quer despertar piedade do povo que
ela trucidou em seu desastroso mandato, somente comparado a um gigantesco
tsunami, fazendo-se de vítima e dizendo que não praticou crime algum que pudesse
justificar o seu afastamento do cargo que jamais deveria ter ocupado, não fosse
o empenho e conveniência de seu mentor e criador.
Diz o nosso dicionário sobre a
Improbidade: DESONESTIDADE! Isso quer dizer que não
basta ela alegar que jamais cometeu roubo algum. Basta ter sido desonesta, como
o foi!
Melhor exemplificando: Foi
ímproba quando mentiu em sua campanha eleitoral prometendo a eleitores
desavisados “mundos e fundos” e, uma vez
apossando-se do cargo, não cumpriu nenhuma das promessas feitas. Foi ímproba ao
cometer o crime de Lesa-Pátria enviando dinheiro de nossos impostos para Cuba,
Venezuela e Bolívia ao invés de aplicar esse dinheiro na melhoria de nossos
hospitais, educação e saúde. Foi ímproba ao cometer o crime de falsidade
ideológica ao perdoar dívidas de outros países, sob orien-tação de
interessado(s) nesse “gesto humano e piedoso”. Com
isso as empreiteiras subornadoras puderam fazer novos contratos bilio-nários com
aqueles países sonegadores, gerando ganhos indevidos e inconfessos a
terceiro(s). Foi ímproba ao deixar-se seduzir em acei-tar presidir o meu Brasil,
sabendo-se incapaz de assumir tamanha responsabilidade. Foi ímproba e
incompetente ao comprar com o dinheiro da nossa dilapidada Petrobras a refinaria
de Pasadena, causando ao erário incomensurável prejuízo. Foi ímproba ao
ROU-BAR de milhões de Brasileiros o orgulho que
tínham de carregar em seus corações as cores de nossa bandeira verde e amarelo,
quando tentou tingi-la de um execrável vermelho! Foi ímproba ao quebrar as
pernas de milhões de brasileiros e, com o próprio dinheiro deles,
“generosamente” doar um par de muletas para cada um. Foi ím-proba ao deixar de
condecorar o ilustre Dr. Juiz Sergio Moro com a Grã Cruz da Ordem Nacional do
Cruzeiro do Sul e dar-lhe o valor merecido pelo combate que faz à corrupção em
nosso País. Foi ím-proba ao querer nomear como ministro da casa civil seu
mentor, que responde a várias acusações de crimes que deixo de enumerá-las por
comporem uma longa lista, já sabida de todos.
Que na ONU, ao discursar o que
escreveram para ler em Nova York, não manche ainda mais nossa reputação com suas
lágrimas descabidas, versando sobre um fantasioso “golpe”.
Todos sabemos que seus “dependentes” não a deixam
renunciar, pois ela ainda é a tábua de salvação dos inúmeros corruptos que a
cercam!
ARTIGO ESCRITO, VOLTADO
PARA OS MILHÕES DE
DESEMPREGADOS QUE AMARGAM A VERGONHA
DE
NÃO PODEREM MANTER SUAS FAMÍLIAS COM A
DIGNIDADE QUE LHES FOI ARRANCADA.