Desde Marselha,
percorremos cerca de 100 quilômetros até chegar a essa
bela cidade.
Fizemos a
viagem com pouco mais de 1h de van.
Possui uma
população em torno de 90 mil pessoas.
Localizada no
Sul da França, foi uma excelente base para explorarmos a
região de Provence, possibilitando-nos até mesmo um
bate-volta, até as cidades/vilarejos mais próximas.
Além de ser um
verdadeiro museu a céu aberto, notamos que Avignon tem
boas opções de hotéis, excelentes e variadas opções
gastronômicas, vida cultural e belezas naturais, tudo o
que um visitante espera encontrar.
Foi na Idade
Média, que passou a ser sede da Igreja Católica e
residência oficial do papado ganhando reputação mundial.
Lá está o
maior de seus símbolos: o Palácio dos Papas - uma
fortaleza/castelo considerado o maior e mais importante
da Europa.
Por vários
anos, os papas ali se estabeleceram.
A cidade está
cercada por muralhas.
Quem como nós
visitando a região, nutre um profundo desejo por ver os
campos de lavandas repletos de flores, não demos sorte
de encontrar.
A floração é
imprevisível, pode ocorrer de, em alguns anos, florirem
antecipadamente e, em outros, um pouco mais tarde.
Avignon não é
uma cidade muito grande, mas repleta de boas atrações.
Passeando a pé
pelo centro visitamos outros locais, e após, com a nossa
condutora no volante, continuamos nossa viagem até Isle
sur la Sorgue; trata-se de uma pequena cidade situada na
Região.
A grande
atração é sua feira livre, no centrinho em torno do cais
do rio, onde se espalha pelas ruas, com lojinhas em um
ambiente festivo.
Após algumas
comprinhas, fomos almoçar no restaurante Le Vivier, que
fica na beira do rio, onde contemplamos um belo
panorama, saboreando um prato tradicional da Região,
regado com vinho local.
Após visita a
igreja, rumamos para outro vilarejo encantador chamado
Gordes.
É um lugar
apaixonante e belíssimo.
No alto de um
morro ficam as casas branquinhas de pedras, a igreja e
um castelo renascentista.
A história da
cidade remonta aos tempos romanos, mas ali parece que o
tempo parou.
O mirante no
lado direito da pista, pouco antes de chegar na cidade,
dá a dimensão do lugar.
É possível ver
todo o desenho das casas no alto da colina.
As
tradicionais feiras acontecem pela manhã, momento em que
o lugar fica mais efervescente.
Moradores e
turistas saem às ruas para umas comprinhas ou
simplesmente para observar o movimento.
Na feira é
possível encontrar comidas, ervas da Provence, pães,
peixes, bijuterias, roupas, itens de decoração e muita,
muita lavanda.
Simplesmente
caminhamos sem destino entre as ruelas estreitas
curtindo o clima provinciano e imaginando as inúmeras
histórias que já se passaram no lugar.
A apenas 10 km
de distância de Gordes, Roussillon é outra parada bem
interessante para quem quer conhecer um vilarejo
diferente.
A começar por
sua arquitetura, que assim como a cidade anterior, foi
esculpida no alto de uma montanha, mas se caracteriza
pela sua cor avermelhada, que está presente em todos os
edifícios e casas do local – o ocre, espécie de argila
vermelha, era muito comercializado e explorado na
região, por isso tudo por lá apresenta essa coloração.
Além da visita
às vielinhas e lojinhas de souvenirs, é possível
conhecer mais sobre a história do ocre e fazer um tour
em uma antiga mina.
Terminado o
momento contemplação, regressamos para Marselha
estávamos hospedados.
Desde
Marselha, percorremos cerca de 100 quilômetros até
chegar a essa bela cidade.
Fizemos a
viagem com pouco mais de 1h de van.
Possui uma
população em torno de 90 mil pessoas.
Localizada no
Sul da França, foi uma excelente base para explorarmos a
região de Provence, possibilitando-nos até mesmo um
bate-volta, até as cidades/vilarejos mais próximas.
Além de ser um
verdadeiro museu a céu aberto, notamos que Avignon tem
boas opções de hotéis, excelentes e variadas opções
gastronômicas, vida cultural e belezas naturais, tudo o
que um visitante espera encontrar.
Foi na Idade
Média, que passou a ser sede da Igreja Católica e
residência oficial do papado ganhando reputação mundial.
Lá está o
maior de seus símbolos: o Palácio dos Papas - uma
fortaleza/castelo considerado o maior e mais importante
da Europa. Por vários anos, os papas ali se
estabeleceram.
A cidade está
cercada por muralhas.
Quem como nós
visitando a região, nutre um profundo desejo por ver os
campos de lavandas repletos de flores, não demos sorte
de encontrar.
A floração é
imprevisível, pode ocorrer de, em alguns anos, florirem
antecipadamente e, em outros, um pouco mais tarde.
Avignon não é
uma cidade muito grande, mas repleta de boas atrações.
Passeando a pé pelo centro visitamos outros locais, e
após, com a nossa condutora no volante, continuamos
nossa viagem até Isle sur la Sorgue; trata-se de uma
pequena cidade situada na Região.
A grande
atração é sua feira livre, no centrinho em torno do cais
do rio, onde se espalha pelas ruas, com lojinhas em um
ambiente festivo.
Após algumas
comprinhas, fomos almoçar no restaurante Le Vivier, que
fica na beira do rio, onde contemplamos um belo
panorama, saboreando um prato tradicional da Região,
regado com vinho local.
Após visita a
igreja, rumamos para outro vilarejo encantador chamado
Gordes.
É um lugar
apaixonante e belíssimo. No alto de um morro ficam as
casas branquinhas de pedras, a igreja e um castelo
renascentista.
A história da
cidade remonta aos tempos romanos, mas ali parece que o
tempo parou.
O mirante no
lado direito da pista, pouco antes de chegar na cidade,
dá a dimensão do lugar.
É possível ver
todo o desenho das casas no alto da colina.
As
tradicionais feiras acontecem pela manhã, momento em que
o lugar fica mais efervescente.
Moradores e
turistas saem às ruas para umas comprinhas ou
simplesmente para observar o movimento.
Na feira é
possível encontrar comidas, ervas da Provence, pães,
peixes, bijuterias, roupas, itens de decoração e muita,
muita lavanda.
Simplesmente
caminhamos sem destino entre as ruelas estreitas
curtindo o clima provinciano e imaginando as inúmeras
histórias que já se passaram no lugar.
A apenas 10 km
de distância de Gordes, Roussillon é outra parada bem
interessante para quem quer conhecer um vilarejo
diferente.
A começar por
sua arquitetura, que assim como a cidade anterior, foi
esculpida no alto de uma montanha, mas se caracteriza
pela sua cor avermelhada, que está presente em todos os
edifícios e casas do local – o ocre, espécie de argila
vermelha, era muito comercializado e explorado na
região, por isso tudo por lá apresenta essa coloração.
Além da visita
às vielinhas e lojinhas de souvenirs, é possível
conhecer mais sobre a história do ocre e fazer um tour
em uma antiga mina.
Terminado o
momento contemplação, regressamos para Marselha
estávamos hospedados