Meu trabalho
plástico é um pedido de SOS a nacionalidade brasileira
da qual faço parte.- Bandeira Brasileira símbolo nacional que está
presente, sempre que estamos juntos acreditando neste pais. É um dos marcos mais fortes
na representação do Brasil, aqui como no exterior.
Precisamos dar mais atenção ao que é nosso unindo nossas
forças para
não deixar nosso solo ser dividido, vendido ou utilizado em fa-vor de
interesses políticos-econômicos, visando apenas manter contatos, contratos que
desviam
o desejo de uma coesão nacional.
A adesão, de cada individuo ao trabalho evolutivo, será tanto mais sincero e estável quanto mais ele tomar consciência do
papel que tem a desempenhar.
Devemos estar de olhos abertos, bem abertos para que não destru-am,
desmatem o nosso verde com as famosas queimadas, poluam nosso
azul com materiais químicos que atingem nossos mares, rios e o
próprio ar que respiramos violentando até o equilíbrio do nosso universo como a
camada de ozônio,
o famoso buraco negro.
A exploração do nosso amarelo que representa, nossos minerais le-vando
nosso solo a exaustão. O progresso é necessário e
benéfico, desde que sirva ao homem e não ao contrário, como diz o
branco da nossa bandeira: "Ordem e Progresso".
A matéria não é passiva e inerte, ela vive em ciclos, cadeias impor-tantes ao equilíbrio do nosso sistema ecológico.
Precisamos nos programar com ações de mobilização cívica afim de
proteger o nosso solo das atividades "produtivas'
das grandes indús-trias.
Sem consciência cívica, que só visam lucro, não se preocupando com o
meio ambiente tão importante ao nosso ecossistema.
Na verdade eles ameaçam reverter o progresso destinado a promo-ver o
desenvolvimento humano.
Se não fizermos de nossa Bandeira uma camisa e vesti-la
como uma segunda pele para que o seu simbolismo entranhe pelos nossos
poros e
nos torne
mais consciente da nossa cidadania, do nosso pa-triotismo, corremos o
risco de
perder a guerra desta avalanche de crises,(ética, política, social)
que nos cerca.
Isto é imprescindível para não nos sentirmos, de pés e
mãos ata-das, exilados em nossa própria pátria.
Uma terra tão abençoada e legada por Deus sem problemas geográ-ficos
como vulcões, terremotos, maremoto e acima de tudo povo pacifico.
Não violência não quer dizer omissão, por isso não podemos nos omitir
ao caos que se instalou em nosso pais.
Devemos desbloquear as portas da percepção para que os
fatos nos apareçam como realmente são.
Em todos nos existe um
centro secreto onde a verdade reside em toda
a sua plenitude.
O homem consciente combina o conhecimento com o amor e o po-der.
Ana Kilesse
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