Descascar um pedaço da Yakon, cortar em rodelas, colocar no liquidificador, com um litro de água, bater, coar e tomar o suco.

Não precisa colocar açúcar pois a batata é doce o suficiente.

Apenas descasca-se a batata, lava-se em água corrente, corta-se em rodelas e é só deliciar-se com o gosto, uma delícia mesmo!

E o “porque” de ajudar a emagrecer, segundo um médico e um agricultor que deram entrevista no DF/TV, da Rede Globo, ela dá a sensação de saci-edade da fome e a pessoa que a ingere, come menos!

*******************************************
Yakon,
Escreve-se com “y”, no início e não com “i”.

*******************************************

Veja aqui, o resultado da pesquisa sobre a Batata Yakon.

Pesquisa efetuada em três sites, infelizmente atualmente os Sites estão de-sativados.

A Batata Yakon foi descoberta pelos Incas e cultivada  pelos japoneses.

1) No Site:

http://globorural.globo.com/barra.asp?d=/edic/185/gr_responde1a.htm
O Site está desativado

Plantio da Yakon em Pedra Bela, SP, onde se veem os
arbustos que chegam a 2 metros.

A Yakon (Polymnia sonchifolia) é originária dos Andes, onde é utilizada na alimentação humana desde a civilização Inca, e ganhou fama no Japão pelas supostas propriedades Antidiabéticas e Contra Pressão Alta.

A planta é um arbusto com até 2 metros de altura.

Na fase de crescimento, aproveitam-se as folhas e o caule para fazer chá.

Quando as flores começam a desabrochar, que demora cerca de oito meses, inicia-se a colheita das batatas.

Após retirá-las da terra, recomenda-se deixá-las armazenadas em câmara fria à temperatura de 4ºC.

Pode-se também desidratá-las.

As batatas são de cor alaranjada, suculentas e adocicadas.

A propagação da Yakon é feita pelos Rizomas, pequenos Brotos ou “olhos” localizados sobre as batatas, mais ou menos como a Mandioquinha.

Cada “olho” deve ser separado, dando origem a uma nova planta.

O produtor orgânico Jair Medeiros, de Pedra Bela, no interior de São Paulo, recomenda plantar vários “olhos” juntos, pois, assim, o desenvolvimento da muda é mais rápido.

O agricultor forma as mudas dentro de saquinhos em estufa, re-plantando no campo quando elas começam a se desenvolver.

Reduz-se, assim, o trabalho de capina.

O plantio é feito em qualquer época do ano.

A planta é rústica e resiste bem à seca.

O solo deve estar sempre fofo, evitando-se formar leiras muito altas, o que prejudica o crescimento lateral das raízes.

O rendimento é grande e cada pé pode produzir até 10 quilos de batata.

Medeiros, que tem como principal produto a batata orgânica, escoa facil-mente sua pequena produção de Yakon em feiras orgânicas e lojas de produtos naturais e consegue preços entre 2,50 e 3 reais por quilo do pro-duto.

Resposta baseada em consulta a Jair Medeiros, agricultor orgânico em Pedra Bela, SP, e ao informativo da Associação dos Produtores de Agricultura Natural, São Paulo, SP

*******************************************
2) http://www.curadopormilagre.hpg.ig.com.br/eu.htm
O Site está desativado

*******************************************
3) http://www.foodservicenews.com.br/historico/
ed07/saibamais.htm
O Site está desativado

*******************************************

(Gabriela Pilati)

O Yakon (Polymnia sonchifolia) é originário dos Andes, onde é utilizada na alimentação humana desde a civilização Inca.

Ganhou fama no Japão pelas supostas propriedades Antidiabéticas e contra Pressão Alta.

O nome, no idioma Inca, significa aguado ou suculento - 85% de sua composição é água.

Foi introduzida no Brasil no início dos anos 90, com mudas vindas do Japão e tem sido cultivada por agricultores orgânicos para comercialização como produto medicinal.

A planta é um arbusto com até 2 metros de altura.

Na fase de crescimento, aproveitam-se as folhas e o caule para fazer chá.

Quando as flores começam a desabrochar, o que demora cerca de oito meses, inicia-se a colheita das batatas.

Após retirá-las da terra, recomenda-se deixá-las armazenadas em câmara fria à temperatura de 4ºC.

Pode-se também desidratá-las.

As batatas são de cor alaranjada, suculentas e adocicadas.

Têm aspecto semelhante ao da Batata-Doce e a consistência parecida com a da Pera d’água.

Podem ser consumidas cozidas, fritas, refogadas ou in natura, na forma de Saladas ou Sucos.

No Peru, é servida como acompanhamento de alguns pratos.

Contêm em sua composição os Minerais Básicos, Carotenos e Vitaminas A, B1, B2 e C (veja quadro).

Segundo a professora Ingrid Barros, do Departamento de Horticultura da Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, já foi comprovado que esse vegetal tem efeito hipoglicemiante e atua sobre a diabetes.

Esse diagnóstico se daria pela presença da inulina, substância mais mar-cante na planta depois da água.

Dentro do organismo, a inulina se transforma numa espécie de gel.

No intestino delgado, essa substância gelatinosa é capaz de tornar a ab-sorção da glicose muito mais lenta.

Como o diabético não tem inulina suficiente para queimar rapi-damente a glicose, a lentidão torna-se uma aliada.

“Atualmente, essa planta está sendo muito estudada por cientistas japo-neses e americanos.

No Brasil, o maior grupo de estudo está em São Paulo, mas a Horticultura da UFRGS também está se interessando no estudo de suas propriedades medi-cinais”, acrescenta Ingrid.

As propriedades terapêuticas atribuídas ao vegetal não param por aí.

A médica acupunturista Beatriz de Oliveira Santos, de Campinas, no interior paulista, receita o Yakon aos pacientes com pressão alta ou que incham com facilidade.

“Tenho quatro ou cinco pacientes hipertensos que usam a raiz.

Em todos eles percebi uma melhora”, afirma.

“O Yakon é levemente diurético.”

Mas quem exagera na dose corre o risco de ter uma dor de barriga.

“Alguns pacientes comeram Yakon demais e tiveram diarréia”, conta a mé-dica.

Isso também tem a ver com a inulina.

“Ela também é capaz de melhorar o trânsito intestinal”, explica a nutri-cionista Tullia Filisetti, da Universidade de São Paulo.

Por causa disso, a raiz ainda pode ser usada contra prisão de ventre.

O plantio é feito em qualquer época do ano.

A planta é rústica e resiste bem à seca.

O solo deve estar sempre fofo, evitando-se formar leiras muito altas, o que prejudica o crescimento lateral das raízes.

O rendimento é grande e cada pé pode produzir até 10 quilos de batata.

Nitaro Mori, filho de japonês, além de ser, há três anos, produtor da Yakon, também é terapeuta fitoterápico.

Produz de 500 a 600 kg de batata por mês, na região de Catas Altas/MG.

Todas as quartas-feiras, ele comercializa sua mercadoria no Ceasa/BH e ainda dá dicas de plantio e propriedades do vegetal aos interessados.

De acordo com o produtor, o custo de produção da Yakon é 30% menor que o da mandioca.

Nitaro conheceu o vegetal por meio de um amigo que lhe trouxe três mudas da Universidade de Uberlândia.

Depois de se informar com professores da área, aprofundou seus estudos com um livro que um filho que mora no Japão lhe mandou.

“Lá, os estudos sobre a batata são mais avançados, portanto, consegui ad-quirir um grande conhecimento.”, relata o produtor.

A propagação da Yakon é feita pelos Rizomas, pequenos Brotos ou “olhos” localizados sobre as batatas, mais ou menos como a Mandioquinha.

Cada “olho” deve ser separado, dando origem a uma nova planta.

Por ser de fácil cultivo e rica em propriedades, Nitaro Mori espera que o consumo da batata se dissemine:

“Gostaria que a produção da Yakon aumentasse no país, porque ela só traz benefícios e pode ser completamente aproveitada: galhos, folhas e fruto”.

Conteúdo Em Inulina E Oligofrutose De Vegetais Comumente Usados Na Alimentação Humana
Fonte	Parte	Conteúdo em material seco (%)	Conteúdo em Inulina (%)	Conteúdo em Oligofrutose (%)
Yakon	Raiz	13-31	3-19	3-19

Colaboração da Poetisa e amiga Ana F. Trindade (Portugal)

Por Ordem De Publicação Por Ano

Publicadas No Ano De 2005 Até Ano De 2024