Sete Coisas Em Que O Brasil É Um Dos Piores Países Do Mundo

 

Autor: Ricardo - Administrador, analista SEO e chefe de redação

 

 


Apesar das inúmeras vantagens e importância do nosso país, o Brasil tam-bém sofre com alguns dos piores índices do mundo

O Brasil é um dos países mais incríveis do mundo, não somente pela sua beleza, natureza e pelo povo extremamente receptivo, mas também pela sua importância para os mais variados países e economias do mundo.

Quando as pessoas falam que o Brasil é o celeiro do mundo, é verdade, afinal, somos líderes em produção de diversos produtos e alimentos.

Atualmente, o Brasil produz alimento para mais de 800 milhões de pessoas, pois é, além de ser capaz de produzir alimentos para toda a população, o Brasil ainda é extremamente importante para vários países do mundo que dependem da nossa produção de café, soja, laranja, carne, frango, tabaco, entre outros, onde somos líderes mundiais de produção e exportação.

Contudo, apesar de sermos tão importantes em diversos aspectos, como alguns exemplos que citamos e muitos outros, existe outro lado da moeda, onde temos muitos problemas e somos frequentemente associados como um dos piores países do mundo.

A seguir, vamos te contar 7 coisas das quais o Brasil é infelizmente um dos piores do mundo.

Nosso objetivo não é falar sobre política, sobre a situação econômica do Brasil, estamos apenas apresentando dados importantes, do qual toda a população brasileira precisa estar ciente.

Deixando isso claro, vamos conferir em que o Brasil se destaca como um dos piores países do mundo.

1. Desigualdade De Renda

O Brasil é notoriamente um dos países mais desiguais do mundo.

O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade de renda numa escala de 0 (perfeita igualdade) a 100 (desigualdade total), era de 53,4 em 2020, con-forme dados do Banco Mundial.

Isso colocava o Brasil na sétima colocação entre os países mais desiguais do mundo.

A boa notícia é que, no atual índice de Gini brasileiro, um movimento de desigualdade, principalmente influenciado pela pandemia de covid-19, fez com que a desigualdade de renda do Brasil reduzisse para 48,9.

Apesar da desigualdade de renda ter diminuído, principalmente devido a pandemia que afetou o mundo todo, ainda sim o Brasil figura como um dos países com maior desigualdade de renda.

2. Homicídios

O Brasil tem uma das taxas mais altas de homicídios do mundo, com 22,4 homicídios por 100.000 habitantes em 2021.

Este número coloca o Brasil como um dos 30 países com a maior taxa de homicídios globalmente, segundo o Atlas da Violência.

Apesar dos dados serem preocupantes, existe algo positivo que é o fato desse índice ser o segundo menor índice desde 2011.

Contudo, ainda sim, são dados que chamam a atenção, principalmente pelo fato de que a violência está concentrada principalmente em áreas urbanas e periféricas, muitas vezes ligada ao tráfico de drogas e à falta de presença policial efetiva.

3. Corrupção

No Índice de Percepção da Corrupção de 2022, o Brasil estava classificado na 94ª posição entre 180 países.

Este índice, elaborado pela Transparency International, reflete a percepção do setor público quanto à corrupção.

Um ranking tão baixo indica um problema grave e persistente de corrupção, que afeta desde a execução de políticas públicas até a confiança das instituições por parte da população e dos investidores.

4. Educação

No último Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), realizado em 2018, o Brasil ficou bem abaixo da média da OCDE, com classificações abaixo do 60º lugar entre 79 países em matemática, ciências e leitura.

Este desempenho deixa claro os desafios enfrentados no nosso país, como falta de investimento em educação básica, qualidade do ensino e infraes-trutura inadequada.

5. Desemprego

Em 2023, a taxa geral de desemprego no Brasil era de 8,9%, segundo o IBGE.

Entre os jovens de 18 a 24 anos, essa taxa saltou para 23,8%, deixando claro um desafio particular no mercado de trabalho para essa faixa etária.

Além disso, o desemprego entre os mais jovens é exacerbado por fatores como educação inadequada e falta de oportunidades de emprego qualifica-do.

Além disso, segundo a copa da economia elaborada pelo G1 em 2022, dentre os países com dados disponíveis, o Brasil ocupava uma das piores posições do mundo quando o assunto era a taxa de desemprego.

6. Eficiência Judicial

No Relatório de Competitividade Global de 2019, o Brasil foi classificado em 104º lugar em eficiência judicial entre 139 países.

A morosidade e a complexidade do sistema judicial brasileiro são vistas como barreiras significativas ao ambiente de negócios e ao respeito pelos direitos legais.

7. Segurança Pública

Além das altas taxas de homicídio, o Brasil enfrenta problemas com crimes violentos e roubos, frequentemente classificado entre os países menos se-guros.

A sensação de insegurança é amplificada pela inconsistência nas políticas de segurança pública e pela falta de recursos para as forças policiais.

Segundo o Panorama da competitividade dos países do G20 Brasil 2024, elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), no quesito segurança pública, considerando os indicadores “por-centagem da população do país que se sente segura ao andar à noite sozinha na região em que mora” e o “número de homicídios por cem mil habitantes”, o Brasil figura a 25ª posição entre os 27 países analisados, com desempenho superior apenas ao do México e ao da África do Sul.



 
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