OS DOIS CISNES! (ZzCouto)
Vida, manso lago azul, algumas vezes mar fremente, lago sem ondas, sem espumas,
tem sido para mim, constantemente.
Sobre ele, quando desfazendo em brumas, brilha um sol vermelho e quente, dois cisnes de alvacentas plumas
nadam e se beijam de modo eloquente.
Os cisnes não se separam, como companheira real, ávida felicidade, abrem as asas e voam em liberdade.
E como cisnes que cantam, nadam e voam,
me identifico no pousar indefinito, sem idealizar o amanhã, eu existo...
RJ. dez/2014
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Soneto é baseado no poema
“Os Cisnes”
de Júlio Salusse
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Peça encerrada

Formatação e Arte: Jô Abreu
Fundo Musical: Isadora
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André Rieu
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