As vezes penso, não sei mais escrever.
A cabeça borbulha em nuvens.
As mãos travam em fixas arvores Baobá.
Vem o vento, e nada acontece .
Coração em prece.
Me veio um pensar.
Ser poeta é imortalizar.
Vou voltar.
Yvonne Anita Müller
Bragança Paulista - 2017
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