As vezes penso, não sei mais escrever.
A cabeça borbulha em nuvens.
As mãos travam em fixas arvores Baobá.
Vem o vento, e nada acontece.
Coração em prece.
Me veio um pensar.
Ser poeta é imortalizar.
Vou voltar.
Yvonne Anita Müller Atibaia - 25/11/2014 - 12:57 hs
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