Meu sol de amor, paz que me faz sonhar.
Sol da minha existência.
Brilho do meu viver.
Lentamente os teus raio foram me aquecendo,
neve que sobre mim pousava.
Por demais o inverno nos separou.
Eras de gelo, que não se derretiam nunca,
por tanta distância deste amor, blocos de gelo
entre nós.
Foi em ti meu sol de amor.
Que depositei minha esperança e a minha vida.
Pedi tanto para D'us que esta armadura em mim,
e eras de gelo depositadas, derretessem.
Estive adormecida, em meu peito deixei a tristezas se
moldurar.
O frio adentrou, até que me congela-se me petrifiquei.
Estou sozinha a espera.
Para que este amor chegue.
Me possua por inteira.
Yvonne Anita Müller Atibaia
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