Obs. Esta Poesia também está na Página Cirandas - Ciranda da Chuva Vem chuva bendita de ti vem a vida deixas a terra molhada por ti abençoada. Terra agradecida grãos germinados por ti enraizados pelo solo espalhada. Com teu embalar eu adormeço é como cantar um lindo recomeço. Quando esbravejas e o solo, nervosa, beijas destruindo a natureza e toda a beleza... Segues teu caminhar caindo em torrente entras na corrente consegues arruinar. Não é de ti a culpa o homem te deve desculpas pelas matas devastar. Tu és necessidade contigo, felicidade Vem chuva, vem! Sônia Maria J. Sogawa Contagem - MG |