Goste ou não, impossível controlar Pensamentos fugidios que vem e vão Esta saudade doida que quer ficar,
Memória arquivada, cheia de emoção ...
Espero-te! Faz tempo, só faço esperar. A todo momento relembro teu rosto. Por favor, não me dê este desgosto,
De nunca mais, nunca mais voltar ...
Teci noite após noite, como Penélope, Novelos e mais novelos de solidão, Esperança na colcha urdi, meu guardião ...
Seja, meu salvador, venha a galope. Não quero amanhecer na passividade, Ou, com prazer, farei de ti uma saudade ...
Nídia Vargas Potsch
@Mensageir@ Rio de Janeiro - RJ - 18/10/2009
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