Multiplicam-se as estátuas de sal.
Derrama-se o sangue alheio ao alvorecer.
Vivemos numa aldeia global onde sociedades
produzem escravos em série ...
E eles precisam aprender;
a discernir e saber escolher o melhor caminho.
Porque seu único projeto de vida não
passa de: ser gente para sobreviver.
E onde a liberdade para poder existir...?
Condições de aconselhar são poucas, dirão.
Não as há ... Mas por quê não, torno a me indagar?
Não coloques palavras em meus lábios,
por que não as repetirei ...
Somos como água e óleo que não se misturam ...
Cale a tua voz! Continue a ser
presença misteriosa, omissa...
Devido a isso, teu coração,
jamais repousará em paz!
Nídia Vargas Potsch
@Mensageir@
Rio de Janeiro - RJ - 10/05/2004
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