DUALIDADE ...
Nídia Vargas Potsch
Encontro-me indigente.
Meu coração me abandonou
à própria sorte.
Ao sabor do teu amor e
da tua vontade ficou ...
Minhas culpas me atingem em cheio.
Socorra-me depressa, te suplico!
Vem libertar-me, por favor!
Afasta-me desse teu doce abismo,
onde não desejo permanecer,nem cair,
e; ao mesmo tempo, difícil é resistir ...
Recuar seria a lógica certa. Como?
Envergonhar-me, jamais o farei!
Gritar para o mundo,
a palavra Esperança,
é só o que resta ... Compreender !
Nídia, @Mensageir@.
Rio, 2/06/2004
Fundo Musical: Brigas