Quando e como te amar?
O que há?
O que devo pensar,
quando a mão estendida
não cabe mais no teu bolso?
Além do espaço, a quem indagar?
Foragido incansável, navegante sedutor,
do inclemente mar desta vida,
marcado por cicatrizes atemporais,
que lutas pelejas, errante companheiro,
guerreiro seja lá do que for?
Amar nunca foi fácil!
É dádiva para muito poucos...
Em que mares enredastes tua rede
a procura de amor e paz?
Nídia Vargas Potsch
@Mensageir@
Rio de Janeiro - RJ - 19/08/2006
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