Não há velas no barco, soltei na água os remos cansada de não chegar a lugar algum...
O vento sopra manso e o rio entoa a canção do adeus... A sós com meu coração, um doído lamento vai apagando
queixumes e ais, rasgando versos, diluindo fragmentos, camuflando vestígios, sem deixar rastros...
Naidaterra Osasco - SP
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