Interpretações errôneas
Panaceias de indagações
Rotas mal calculadas
Levam o barco à deriva
Vagas lambendo o convés
Ventos acoitam, sem dó
Eu, pobre mortal a mercê
Da sorte que, teima deixar-me
Negrume das nuvens, aterroriza
Entro em comunhão com meu eu...
Lutarei até o final, para sobreviver
Que venha sobre mim
Mais esse vendaval!
Flagele o corpo debilitado...
Contudo!
Não extinguirá minha fé!
Lutarei, contra a legião opressora
Vejo a LUZ que eles, não conseguem ver...
Nadir A. D'Onofrio 11/08/2006
18:57 horas - Santos - SP
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