O amor sempre foi a base de
tudo: é lindo, todos hão de concordar. Faz da nossa vida
um enorme escudo e por ele não nos deixamos
naufragar.
Dizem que o Taj Mahal foi dedicado ao
amor de um imperador mongol a uma mulher plebeia. Desse
lindo monumento foi ele o construtor e para terminá-lo foi
grande a sua odisseia.
Sua esposa era, no harém, a
preferida. Aos trinta e quatro anos de parto
faleceu. Ela era um amor que dava cor à sua vida; antes
de partir, quatorze filhos lhe deu.
De tristeza, o
imperador quase morreu. Suas riquezas aos filhos
entregou, na construção do mausoléu se envolveu e,
concluído, à imperatriz amada o dedicou.
Ao perdê-la,
nada mais o estimulou - não ouvia as músicas de que tanto
gostava. De usar joias ele também abdicou; pelos
banquetes já não se interessava.
Assim que terminou a
construção, como a imperatriz, ele também morreu e aos
seus filhos deixou a instrução de juntá-lo a ela que tão
cedo faleceu.
Em memória à Minitaz Mahal é o Taj
Mahal. Se é lenda ou história não há como saber. É uma
das sete maravilhas do mundo atual e tributo a um amor que
não se pode esquecer
RJ 07/11/11
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