Estranhamente o poema morre Duma dor em chamas de pedido Múltiplas são faces da palavra Ardis ou sutis, podem destruir... Sede duma verdade estacionada Nos versos exaustos dos segredos Atirados sobre a mesa sem medida E destilados em veneno todo ardil... Tal sofrimento engrandece alma toda E busca incessantemente um grito Do desgosto que o sábio desconhece E lá na mágoa acha que pode afetar... No afã de destruir e compilar outros Germinam atitudes nefastas sem fim São sementes da crueldade desumana Que pesará n´alma de quem difama... E aqui as palavras são "PURA FICÇÃO"... Luiza De Marillac Bessa Luna Michel São Paulo - SP Fundo Musical: Oaxaca - Ernesto Cortázar |