Não renegues pois
À espada, ó guerreiro!
Que a tua força,
Qual o saber, -
Corcel à debandada
No justo do teu peito -,
Seja o rio dúctil na pedra,
Punho erguido
No mais do céu
A alcançar!
E nem precisas de o dizer,
A ti te bastas!
Mas cospe longe
O vil metal do pressuposto,
Que é sempre o oposto,
Do que vais dar.
Jorge Humberto
Santa-Iria-da-Azóia - Portugal
- 03/09/2003
*Por decisão do autor, o texto está escrito de acordo com
a antiga ortografia.