Nascido numa aldeia
Portuguesa dos arredores de Lisboa, de nome Santa-Iria-de-Azóia, filho único,
Jorge Humberto cedo mostrou a sua sensibilidade para as artes e apurado sentido
estético.
Nos estudos completou o 6º
ano de escolaridade, indo depois trabalhar para uma pequena oficina de
automóveis, no aprendizado de pintor-au-to.
A poesia surgiu num
processo natural da sua evolução enquanto homem, e a meio a agruras e novos
caminhos apresentados, foi sempre esta a sua forma de expressão por eleição.
Autodidata e
perfeccionista (um mal comum a todos os artistas), desen-volveu e criou de raiz 8
livros de poesia, trabalhando atualmente em mais 6 e acumulando ainda mais
algumas centenas de folhas com textos seus, que esperam inertes nos fundos de
Três gavetas, a tão desejada e esperada edição, num país onde apostar na cultura
é quase que crime de lesa pátria.
Tendo participado em
algumas antologias e e-books, tem alguns prêmios em jogos florais, aqui da zona
e também em Espanha.
Do mais alto de mim fui poeta... insinuei-me ao homem...
E realizo-me a cada dia ser consciente de muitos.
Quis a lei que fosse Jorge e Humberto, por conjugação
De um facto, passados anos ainda me duvido...
Na orla do Tejo sou Lisboa... e no mar ao largo o que houver
Jorge Humberto
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