Gui Oliva Hoje quero cantar a voz de um pranto mas não é canto de desencanto ao contrário, faz parte da pauta de amar que me encanta e desabo a solfejar. Hoje canto o choro dessa desabada chuva que cai aos cântaros mas, ela chove lavando da minh´alma, prantos tolos e desencantos. E vejo-me aqui neste recanto brindando o pranto da chuva que canta e, tento dedilhar, de sua melodia, meu canto. Ela chuva que chora seu pranto... copiosa, eu mulher que faço do choro... acalanto hoje, só quero cantar assim... amorosa! | |
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