A Poesia tem, entre tantas virtudes, esta especial a indicar aos (às) seus e suas jardineiros (as),os sentidos da permanência e da transitoriedade, a certeza de que sempre será única mas nunca será a última flor da inspiração que, em algum momento brota no jardim poético de cada Poeta. Com estes sentires envio, assim, este meu penúltimo versejo e testemunho, com o rega realizada por um Anjo que desceu das nuvens do céu para me auxiliar a emoldurar e embalar, como eu sonhara, este meu Diz... Diz alma. Beijos, Gui