Obs.: Esta Poesia também está na Página Cirandas - Ciranda da Chuva Quando cai a chuva fina e o meu corpo umedece floresce em mim a menina que o tempo não envelhece Abro meus braços cansados e abraço sua umidade lavo a alma e a vaidade nos meus cabelos molhados A terra haverá de ingerir essas gotas de amor tornando flor a semente e o dia encantador E a chuva que tudo lava e leva o que não nos apraz quando suave é a benção de Deus o canto da paz Beatriz por um triz* São Paulo - SP |