anna Não tenhas medo de se machucar Podes chegar os braços estendidos É um pedido de socorro... De alento... Ao corpo e a alma deste ser sem amor Não sei onde errei ao dar o meu coração A quem não sabia decifrar o amor à vida. Escondida por mero desconforto de ser Ardente e voraz sem saber como começar As noites vazias torturam como açoite Este corpo em brasa com febre de amor Sem remédio eficaz para o mal estar Que teimava em pedir ajuda ao amante Amante que nunca chegou a entender Este coração sentimental e silencioso Quente como os dias de sol de verão Chegues logo o corpo impaciente espera Não faça alarde ao chegar venha de mansinho Para não assustar a quem está com medo De viver... Falar tudo travado... Trancado no peito...Por covardia... De não saber simplesmente amar. Ana Kilesse Rio de Janeiro - RJ |