“Que
nada nos limite. Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a
liberdade seja a nossa própria substância.”
“Vivemos
amores necessários e contingentes.
Embora o primeiro
seja o caminho, o repouso e o segundo
vibração e êxtase;
ao lou-var os amores necessários que tive,
não posso esquecer dos ou-tros, que passaram na sombra, mas que nunca
deixaram de viver em mim.”
“Vivemos
o amor em todas as suas formas: amores que ficam, amores que vão, amores
que passam... Amores necessários e amores contingentes.”