Meus votos de final de ano com esperança de que o ser huma-no volte a
ser 'humano'; que acabe com as guerras, a matança
de gente, animais, plantas,
solo.
Que não
tenhamos que reviver os momentos tensos dos últimos dias:
crise internacional por ganância e engodos; guerra infinda;
crian-ças sendo assassinadas, seviciadas por adultos (religiosos ou ateus) ir-responsáveis;
indígenas perdendo sua cultura, crença, alimentação e
terras; animais peçonhentos e selvagens
precisando invadir vilas e cidades por terem sido expulsos de seu
habitat; plantas
extermina-das por devastação indiscriminada; chefes
de estado mancomunados
com marginais; as drogas alucinógenas matando nossos jovens...
Enfim,
protejamos a Natureza em seu todo evitando, assim, acon-tecimentos que tanto nos magoaram na primavera: muito
grani-zo; chuvas intermitentes em quantidade do período inteiro
em um só dia (ou em poucas horas); inundações, quedas de barreiras, destruição de lares, campos e
estradas; mortes, abandono, falta de honradez de pessoas que precisavam zelar pelo exemplo e bom
funcionamento na distribuição de roupas e alimentos aos que perderam
tudo.
Que as
autoridades repensem a forma de angariar votos e
não permitam construções em áreas proibidas; que o desmatamento seja
coibido com penas severas devidamente aplicadas.
Que as leis
sejam justas e únicas, em qualquer situação e
para qualquer
faixa social e cultural.
Que a
Educação se torne prioridade, em todos os níveis.
Peço muito?
Não creio! Só quero o que é natural e justo.
Será tão
simples se cada um de nós assumirmos nosso papel na
comunidade chamada Mundo, com determinação e compromisso.