Cantada na Sinagoga Portuguesa em
Amsterdã, Holanda.
É iluminada apenas por velas.
Foi construída em 1665 pelos judeus que “sairam”
de Portugal e Espanha e nunca foi eletrificada.
O arco, assentos e tudo o mais
foram feitos à mão,
por construtores de barcos.
Inexplicavelmente, durante a 2ª guerra mundial,
os nazistas
nunca se inte-ressaram por esta preciosidade,
jamais nela tendo entrado.
Encontra-se,
pois, intacta e tal como foi erguida.
Apreciem, então, toda a sua beleza!!!
Fonte: Wikipedia
Tumbalalaika (Iídiche:
טום־באַלאַלײַקע,
às vezes escrita como טוםבאַלאַלײַקע; Russo:
Тум
балалайка; polonês:
Tumbałałajka) é uma
música folclórica judaico-russa/polonesa da Europa Oriental (Ashkenazi)
é uma
canção de amor dos judeus falantes da língua Iídiche.
Tum (טום) é uma
onomatopeia Iídiche para ruído e balalaika (באַלאַלײַקע) é um instrumento
musical de cordas de origem russa.
O autor da composição é anônimo.
A versão popular da canção existe há muito tempo, mas o texto (o
quebra-cabeça na música, como “O
que é mais alto do que uma casa (Chaminé),”
“O que é mais rápido do que um rato?
(Gato)”,
etc.) foi
muito diversi-ficado.
Vários artistas israelenses a cantam (versão em iídiche) e,
entre eles, Dudu Fisher, André Hübner-Ochodlo e muitos outros.
No Vietnã há uma
canção com a mesma melodia.
Foi publicado pela primeira vez apenas em 1940 (EUA).
A versão final da música
se refere às obras de Alexander (Abi) Elshteyna - compositor polaco-americano,
popular na época.
O filme “Jornada da Alma” (título original: Prendimi l’anima) de 2002, dirigido
por Roberto Faenza, narra a vida de Sabina Spielrein interpretada pela atriz
Emilia Fox, onde esta canta a canção “TumBalalaika”.
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