Você se importa com a opinião que os outros têm a seu respeito?
Se a sua resposta for não, então você é um pessoa que sabe de si mesma.
Que se conhece. É autossuficiente.
No entanto, se a opinião dos outros sobre você é decisiva,
vamos pensar um pouco sobre o quanto isso pode lhe ser preju-dicial.
O primeiro sintoma de alguém que está sob o jugo da opinião alheia,
é
a dependência de elogios.
Se ninguém disser que o seu cabelo, a sua roupa, ou outro detalhe
qualquer está bem, a pessoa não se sente segura.
Se alguém lhe diz que está com aparência de doente,
a pessoa se sente amolentada e logo procura um médico.
Se ouve alguém dizer que está gorda, desesperadamente tenta diminuir peso. Mas se disserem que é bonita, inteligente, esperta, ela
também
acredita.
Se lhe dizem que é feia, a pessoa se desespera. Principal-mente se não
tem condições de reparar a suposta feiura com cirurgia plástica.
Existem pessoas que ficam o tempo todo à procura de
alguém que lhes
diga algo que as faça se sentir seguras,
mesmo que esse alguém não as conheça bem.
Há pessoas que dependem da opinião
alheia e se infelici-tam na tentativa de agradar sempre.
São mulheres que aumentam ou diminuem seios, lábios, bo-checas, nariz,
para agradar seu pretendido. Como se isso fosse garantir o seu amor.
São homens que fazem implante de cabelo, modificam dentes, queixo, nariz, malham até à exaustão, para impressionar a sua eleita.
E, quando essas pessoas, inseguras e dependentes, não encontram ninguém
que as elogie, que lhes diga o que desejam ouvir, se infelicitam e, não
raro, caem em depressão.
Não se dão conta de que a opinião dos outros é superficial e leviana,
pois geralmente não conhecem as pessoas das quais falam.
Para que
você seja realmente feliz, aprenda a se conhecer e a se aceitar como você é.
Não acredite em tudo o que falam a seu respeito. Não se deixe
impressionar com falsos elogios, nem com críticas infunda-das.
Seja
você. Descubra o que tem de bom em sua intimidade e valorizese.
Ninguém melhor do que você para saber o que
se passa na sua alma.
Procure estar bem com a sua consciência, sem
neurose de querer agradar os outros, pois os outros nem sempre dão valor aos seus
esforços.
A meditação é excelente ferramenta de
autoajuda. Mergu-lhar nas
profundezas da própria alma em busca de si mesmo é arte que merece atenção e
dedicação.
Quando a pessoa se conhece, podem emitir dela as
opini-ões mais contraditórias que ela não se deixa impressionar, nem
iludir, pois sabe da sua realidade.
Nesses dias em que as mídias tentam criar protótipos de beleza física,
e enaltecer a juventude do corpo como único bem que merece
investimento,
não se deixe iludir.
Você vale pelo que é, e não pelo que tem ou aparenta ser. A verdadeira beleza é a da alma. A eterna juventude é atributo do espírito
imortal.
O importante mesmo, é que você se goste. Que
você se respeite. Que
se cuide e se sinta bem.
A opinião de alguém só deve fazer sentido e ter peso,
se esse alguém
estiver realmente interessado na sua felicidade e no seu bem-estar.
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Nenhuma opinião que emitam sobre você, deve provo-car tristeza ou
alegria em demasia. Os elogios
levianos não acrescentam nada além do que você é, e as
críticas negativas não tornarão você pior. Busque o auto
conhecimento e aprenda a desenvolver a au-toestima.
Mas
lembre-se: seja exigente para consigo, e indulgente pa-ra com os
outros. Eis uma
fórmula segura para que você encontre a autocon-fiança e a
segurança necessárias ao seu bem-estar efetivo.
E jamais esqueça que a verdadeira elegância é a do caráter, que procede
da alma justa e nobre.
Pense nisso, e liberte-se do jugo da opinião dos outros.
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Fundo Musical: História de um amor
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