Tentando entender o cérebro
 
Recebi em 14/01/2022

 

Falando de coisas desconhecidas,
que tal tentarmos entender nosso cérebro?
Procurem não fundi-lo, ou mesmo confundi-lo...
Poderá entrar em crise neuronial...
Ósculos e amplexos,
Marcial
 

TENTANDO ENTENDER O CÉREBRO
Marcial Salaverry
 

Vamos pensar no que é o cérebro, e vamos descobrir que estamos diante de algo que é um verdadeiro mistério, ou seja, o funcionamento de nosso cérebro. Ainda não se sabe exatamente para que serve.

A ciência, apesar de toda sua evolução ainda não chegou a desvendar sequer 10% de seu Manual de Instruções, que possivelmente está escrito em algu-ma língua futurista...

Aliás, pelo constante evoluir do progresso tecno-lógico, pode-se chegar à conclusão de que existe algum programa lá instalado, que só permite a saída de informações por um sistema de conta-gotas, para que seus segredos jamais sejam totalmente desven-dados, pois o evoluir constante da ciência e dos conhecimentos mostra claramente que a evolução só é permitida aos poucos, quando as pessoas vão sen-do “preparadas” para receber esses conhecimentos.

Notem que geralmente as crianças começam a assi-milar as novidades mais rapidamente que os adul-tos, pois seus cérebros ainda estão em formação, e já vão recebendo essa preparação.

Um de meus grandes ídolos, Sir Charles Chaplin, as-sim o definiu:

Nosso cérebro é o melhor brinquedo já criado: nele se encontram todos os segredos, inclusive o da felici-dade. (Charles Chaplin)

Indiscutivelmente, todos os segredos da vida lá se encontram.

Difícil é explicar porque existem algumas pessoas que, por algum privilégio especial, obtém um melhor rendimento, e dessa maneira, conseguem aproveitar melhor os recursos nele armazenados.

Mas o mais interessante, é que a “torneirinha libera-tória de conhecimentos” é curiosa.

Pode-se notar que não existe uma “liberação geral”, pois cada um de nós desenvolve determinado tipo de conhecimentos.

Mas a coisa é meio limitada, pois um cientista, difi-cilmente será um artista.

Seu cérebro apenas libera os conhecimentos cientí-ficos, e isso não deve fazer muito bem para seu cérebro, pois geralmente os cientistas são incrivel-mente distraídos, não conseguindo focar a atenção em coisas práticas da vida.

Por outro lado, um escritor não conseguirá ser um bom carpinteiro.

E assim por diante.

Costuma-se dizer que é "cada macaco no seu ga-lho"...

Poderemos ser geniais em determinadas coisas, desenvolvendo nossos conhecimentos ao ponto má-ximo de tudo sabermos sobre determinados assunto, mas em compensação, seremos autenticas bestas em outras coisas, não sendo capazes de realizar tarefas que a mais ignorante das criaturas (no nosso modo de ver), poderá fazer de olhos vendados, e para essa pessoa, os ignorantes seremos nós, apesar de toda nossa sapiência.

Outro ponto que o cérebro comanda, e que não en-contramos explicações, são para as questões refe-rentes ao amor, à afetividade.

O coração é o órgão exaltado nesse ponto, mas na realidade bem real, o órgão pensante e que determi-na de quem iremos gostar, é o cérebro.

Alguém será capaz de explicar, à luz da ciência, dos conhecimentos, porque gostamos de determinadas pessoas, e desgostamos de outras?

Por que nos apaixonamos por alguém que, às vezes sequer conhecemos?

Coisas do cérebro.

É assim porque é e pronto.

Da mesma maneira que a ciência não descobriu o manual de instruções dele, nós não conseguimos ex-plicar o porque de certas reações.

Quem poderá explicar o ciúme, o desejo, a raiva, os vícios (o cérebro diz que fará mal, mas...).

Enfim... coisas do cérebro...

Por exemplo, quantas vezes ficamos com algum pen-samento martelando o recheio de nossa caixa crani-ana, e por mais que o tentemos afastar, ele se insi-nua novamente. Não existe explicação plausível para isso.

Agora o ponto crucial mesmo é o botãozinho que regula a tão cobiçada e desejada felicidade.

Vai ver que ela ainda está naqueles 90% desconheci-dos, e só alguns privilegiados conseguiram descobrir o programa que a libera.

Realmente, a felicidade se encontra dentro de nós.

Basta sabermos usar direitinho o que nos oferece o cérebro, para a desfrutarmos.

Depende de sabermos viver a vida, dentro de nossos recursos e possibilidades.

O que atrapalha muita gente que não consegue ser feliz, é que não consegue sentir-se feliz com aquilo que tem.

E seu pensamento fica exigindo sempre algo além do que consegue.

Coisas do cérebro.

E tentar entender pode liquidar com o Tico e o Te-co...

Para não forçar demais nossos 10% atuantes, con-vido-os para UM LINDO DIA, e vamos pensar que realmente é gostoso desfrutar desse lindo dia, eter-nizando-o...

Podemos pelo menos pensar, né?
 

Formatado por Thereza Cristina

 



Fundo Musical: Way W Were

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
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