Como é difícil falar deste ser maravilhoso sublime, misterioso, denominado mulher... como é difícil calar um verso impetuoso,
de um poeta habilidoso que no fundo sempre a quer...
Meu Deus, como é complicado riscar um verso discreto que fale esse dialeto dos homens, pobres mortais,
um verso bem inspirado que diga o que a gente sente, por elas... que incompetentes que somos, que animais!
A mulher é tão completa, sonhadora... realista... Que nós, os especialistas, delas não sabemos nada,
E não basta ser poeta, ser homem ou ser amante deste ser apaixonante, desta musa tão amada...
Para entender cada gesto ou ímpeto ou devaneio... Quem não precisa de um seio para se tornar menino?
Somos seres tão modestos diante desses monumentos, Nunca estamos desatentos ao talento feminino.
A mulher é tão divina e o homem é tão carente...
Meu Deus, como é atraente falar de uma mulher: Inteligente, sensível, talentosa, companheira,
Eu daria a vida inteira para tê-la... quem não quer?
Mas tê-la inteiramente: no espírito,em pensamento... Em todo e qualquer momento e... na cama, por que não?
Afinal, o coração de um homem só é completo Quando este ser predileto habita seu coração.
Luiz Poeta (sbacem–rj) – Luiz Gilberto de Barros
Às 9 h e 10 min do dia 7 de março de 2005 do Rio de Janeiro – Brasil
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