MÃE QUERIDA
(Na leitura humilde do autor)
A tua ausência sinto... Oh! Mãe querida!
Que saudade que tenho do teu riso! Quantas lembranças vem-me de improviso,
Quando vejo a tua foto esmaecida.
Ao pressentires uma dor surgida,
Que me deixava triste ou indeciso,
Sempre um conselho tinhas, tão preciso,
Que me ajudava a compreender a vida.
E quantas vezes, me lembro, tu surgiste,
Para fazer-me rir... ao ver-me triste;
Para enxugar-me o rosto... se eu chorasse.
Avaré- SP-Brasil