| Recebi em 18/05/2009 |
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Dueto, |
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Revolto, semi-solto? Guardado em segredo por anos num coração romântico e louco! E eis que num instante, encontra o poeta; no seu olhar a mesma espera e pelas frestas molhadas da saudade relembra versejando a dor da solidão. Semi-solto, leviano, revolto? Esqueceu a ilusão no caminho; perdeu a noção do tempo ou a razão? Sonho distante das quimeras, entre a magia e a agonia intercala momentos fugidios; onde mãos tocavam anatomias... Anna Peralva 15/10/2008 Lembrava de nós o poeta Do tanto que nos quisemos um dia De nosso amor de início ameno E num crescer se tornando febril Pobre poeta que a mim não reteve Só queria amar e eu apenas sonhar Leviano amor que com ele guardou Nunca mais me viu, só o sonho ficou. Roze Alves Amanhecer-M Rio de Janeiro - RJ - 18/10/2008 
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