Rivkah Josemir Tem quem viva no silêncio trem além ativa o imenso de suas pálpebras pequenas nuas cátedras anti-amenas Alimentam fomentam só a fera de dentro, o pó reverbera adentro, num piscar miúdo, num conchavar mudo, mas consciente. Paz inexistente. Fadada ao papel absurdo Fachada de fel, escudo, de figurante, coadjuvante. Não lhe chamem para ver nada, não lhe lembrem a rara tez esquálida mesmo que seja o que a esmo ele deseja o romper da madrugada. O reverter da chegada. Contudo sobretudo jamais lhe chegará a fala o sagaz lhe invadirá a sala da expressão enervante, visão cruciante, "mãos-dadas" "canção entoada" Rivkah Cohen www.rivkah.com.br Josemir Tadeu
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